Eleições EUA
As eleições de novembro para a presidência dos Estados Unidos da América têm uma importância crucial, não só para o país, mas para o mundo inteiro. Sendo uma das maiores economias globais e uma superpotência militar, os EUA desempenham um papel determinante em questões como a estabilidade económica, a segurança internacional, a defesa dos direitos humanos e o combate às alterações climáticas. Relativamente às alterações climáticas as diferenças entre Harris e Trump, são brutais com Trump a ignorar e desprezar em absoluto e efeito destas alterações climáticas.
O impacto global destas eleições é evidente nas decisões que o presidente toma sobre acordos comerciais, alianças internacionais, e políticas de imigração. Uma mudança na liderança americana pode alterar o rumo das relações com a China, a Rússia, a União Europeia, e países em desenvolvimento. Por exemplo, decisões sobre sanções económicas, participação em organizações internacionais como a NATO ou a ONU, e o cumprimento de acordos climáticos afetam diretamente outras nações.
Além disso, as eleições presidenciais nos EUA têm um efeito psicológico no mundo, influenciando mercados financeiros e gerando expectativas sobre o futuro das políticas internacionais. Por tudo isto, a escolha do presidente americano é um evento com repercussões que vão muito além das fronteiras dos Estados Unidos.
O que está por baixo nem sempre é igual ao que está por cima, por Firminiano Maia
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Em Destaque: Uma análise das principais ocorrências que podem influenciar o resultado das eleições.
13 de Julho 2024
Fixem esta data de 13 de julho de 2024, pois foi nesse dia que a contagem decrescente para o fim da época de maior e mais durável progresso da humanidade, iniciada em 1945, começou.
O primeiro dia do fim
por Firminiano Maia
Ao escolher a Sala Oval como pano de fundo, Biden reforça a solenidade e das suas mensagens- Publicamos este vídeo, pois estamos de acordo que a defesa da democracia está em sério risco. A eventual vitória de Trump, porá problemas tão complexos que é impossível prever as consequências para a América, para o mundo e obviamente para Portugal. O que é dramático para os povos das nações fora dos Estados Unidos, é não poderem votar, com principal foco na martirizada Ucrânia, que tem o seu futuro imediato dependente desta eleição,
Donald Trump disse durante a madrugada de 27/07/24, sábado que se for eleito "nunca mais vai ser preciso votar".
Discursava perante devotos cristãos, incentivando-os a votar, "Só desta vez. Nunca mais vai ser preciso. Mais quatro anos. Sabem que mais? Vai-se arranjar. Vai ficar tudo bem. Não vão ter de votar mais, meus lindos cristãos", referiu.
Porque damos tanta atenção ao que se está a passar nos EUA?
Se a eleição de novembro para a presidência dos EUA fosse feita num ambiente normal não o faríamos. Mas não é normal que a maior democracia do mundo esteja ameaçada brutalmente por Trump e seus apoiantes. Quem for eleito nos EUA determinará o que se vai passar na Europa, e em consequência, também o que se passará em Portugal. Esta é a razão da nossa atenção.
Convenção do Partido Democrático
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